quinta-feira, 5 de novembro de 2015

11 de setembro de 2015

 podemos perceber que hoje foi um dia bem calmo na sala das pedagogas somente algumas mães queria saber como vai o rendimento dos seus filhos, depois do recreio teve uma reunião na sala das pedagogas percebemos que as tres pedagogas estavam fazendo relatorios sobre os alunos para mostrarem  para os pais no dia da reunião. reunião de pais é um momento importantíssimo para a criação do elo entre a família e a escola. Porém, para que este momento não seja cansativo e desgastante, faz-se necessário prepará-la com cuidado. É imprescindível que a escola proponha reuniões periódicas, com o objetivo de alinhar suas ações e envolver os pais nessa caminhada.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

3 de novenbro de 2015

 oficina  semana acadêmica realizada entre  03 a 06 de novembro  de 2015

 Durante a Semana Acadêmica da Faculdade Bagozzi o último período é responsável por aplicar as oficinas. Portanto, nós do 6, 7° e 8° períodos executamos atividades e dinâmicas sobre diferentes temas durante 3 dias .O tema de nossa oficina foi jogos cooperativos iniciamos a oficina com os chachas onde os participantes escreviam seus nomes e decoravam os crachás  de acordo com a sua personalidade. em seguida explicamos o que era dinâmicas cooperativas  qual a diferença entre dinâmicas cooperativas e competitivas depois realizamos algumas dinâmicas como dança da cadeira cooperativa, o feitiço virou contra o feiticeiro, cabo da paz, e desafio  A oficina foi muito produtiva e conseguimos transmitir o que desejávamos. Os comentários dos participantes foram muito positivos.

Observa-se que a Educação Infantil está em uma constante busca de estratégias para garantir o educar e o cuidar da infância, procurando atender as necessidades do corpo e mediar o desenvolvimento sociocultural desde o nascimento. Neste momento a intervenção de jogos e brincadeiras passa a ser uma forma de linguagem onde a criança atua se desenvolve e cria seu próprio conhecimento. Observou-se que elas não têm recebido atenção adequada dentro das instituições de Educação Infantil, ficando restrito no cuidar e o educar fica de lado como se não fosse necessário. Com os jogos e brincadeiras, espera-se que a criança desenvolva a atenção, o movimento ritmado, a coordenação motora, estimula o seu conhecimento e influencia em sua formação integral:física, intelectual e social. Conscientizar os professores da importância dos Jogos e Brincadeiras nas escolas de Educação Infantil, assim conseguirá alcançar os objetivos propostos. Mostrando que através dos jogos e brincadeiras as crianças revelam o seu sentimento, ampliam suas relações sociais, e desenvolve suas habilidades de forma prazerosa. É preciso que os professores saibam que a aprendizagem e a diversão, por si só, não se realizam. É preciso sistematização de conteúdos para que as brincadeiras aconteçam como processo para inclusão, ação e reflexão. As atividades lúdicas devem ser inter-relacionadas no cotidiano escolar. 
  Quando vemos uma criança brincando nos traz lembranças de nossa infância, de um tempo em que vivíamos para brincar, e a utilização dos brinquedos e dos jogos estavam de acordo com o contexto de nossas vidas e expressavam a nossa visão de mundo. As crianças estão incluídas em um contexto sociocultural desde que nasce, e muitos adultos nem percebem a importância de cada gesto, movimentos e palavras quando compartilha com elas os jogos e brincadeiras. O brincar é uma forma importante e privilegiada de aprendizagem, pois ao praticar este ato as crianças trazem para a sua vida o mundo de faz de conta, incorporando nas brincadeiras o que vem, escutam, observa e experimentam.
 Para a maioria das pessoas os jogos são atividades que tem por característica o ato de brincar, puro e isoladamente. O dicionário classifica jogo como brinquedo, divertimento,passatempo,Como educadores sabemos que o jogo implica em muitas outras funções no desenvolvimento   da   criança.   Aspectos   culturais,   sociais,   políticos,   cognitivos   e motores   entre   outros,   são   explorados   e   experimentados   pelas   crianças   durante   a realização   deste  tipo  de  atividade  que  é,   na  maioria  das  vezes,   um  momento  de descontração e alegria para elas. Especificando ainda mais nossos estudos chegamos aos Jogos Cooperativos. Estes   jogos   possuem   valores   educacionais   semelhantes   aos   jogos   em   grupo   mas possuem algumas peculiaridades. Sendo assim, essas peculiaridades serão analisadas e discutidas, tentando sempre realizar uma comparação com os jogos competitivos para entendermos melhor seus processos,  Os jogos cooperativos são atividades alternativas ao mundo competitivo, em que seus objetivos possuem um caráter de solidariedade e não de exclusão. As metas e os resultados são estimulados através de desafios, e os mesmos devem ser alcançados de maneira coletiva, oportunizando a satisfação de todos. A situação cooperativa é aquela em que os objetivos dos indivíduos são de tal ordem   que,   para   que   o   objetivo   de   um   deles   seja   alcançado,   todos   os   demais integrantes, deverão igualmente alcançar os seus respectivos objetivos (Deutsch, apud Broto, 2000, p. 38). 
  
 Através   dos   Jogos   Cooperativos   pretendemos   trabalhar   o   aspecto   da corporeidade no seu real significado, ou seja, propiciando aos alunos oportunidade de vivenciarem   os   mais   diversos   gestos,   expressões   e   movimentos.   Ensejar   a possibilidade de se relacionar com seus colegas e consigo mesmo através do corpo. Ensinar e aprender diversas culturas corporais, sem a necessidade da padronização e/ou classificação de movimentos. Desejamos que os alunos sejam capazes de realizar as  atividades  propostas  a  sua  maneira,   e  que  possam  aprender  novas  alternativas através da maneira de seus colegas. Dentro desta perspectiva devemos incentivar as mais diversas vivências sem classificá­las   como   certas   ou   erradas,   mas   tendo   a   preocupação   com   a   sua originalidade, que os movimentos sejam autênticos, criativos. Como relata Santin,  não pretendemos  destruir a imagem do homem, pelo contrário, queremos torná­la mais expressiva, original; simplesmente devolver ao homem a sua originalidade primordial (1996,   p.  93).   Essa  originalidade  é   desenvolvida  através   da  história  de  vida,   das vivências experimentadas, de sua cultura corporal. É   importante   ressaltar   que   cada   ser   humano   apresenta   individualidades específicas. Para Vago estas particularidades devem ser consideradas pelo professor de Educação Física como uma diversificação cultural presente em sua aula. O professor deve trabalhar seus alunos de maneira que as diferenças não representem empecilhos para uma convivência harmoniosa do grupo, muito pelo contrário, essas diferenças representam as riquezas culturais,  um verdadeiro patrimônio lúdico da humanidade (1995, p. 69) nas aulas de Educação Física, e devem ser aproveitadas na forma de organização do ensino.
 representam as riquezas culturais,  um verdadeiro patrimônio lúdico da humanidade (1995, p. 69) nas aulas de Educação Física, e devem ser aproveitadas na forma de organização do ensino.
representam as riquezas culturais,  um verdadeiro patrimônio lúdico da humanidade (1995, p. 69) nas aulas de Educação Física, e devem ser aproveitadas na forma de organização do ensino.

   PLANO DE OFICINA DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Docente(s): Andréa Polati, Andreia Bueno Jhenyfer Fernande de Hann  
Datas: 3-6 de outubro            Público: 1º - 6º Períodos Curso de Pedagogia                     Turno:\Diurno
Tema: Jogos Cooperativos

Duração: 2h30 (Duas horas e trinta minutos)

Objetivos Específicos:
·          Explorar aproveitar as condições, capacidades, qualidades ou habilidades de cada indivíduo.
·          Produzir infinitas situações que exigem a participação de todos na solução de problemas.
·          O processo de participação no jogo pode resultar em um enriquecimento e crescimento tanto pessoal como do grupo e das próprias atividades propostas.
·          Promove atitudes de sensibilidade, cooperação, comunicação, alegria e solidariedade.
·          Buscar a integração de toda a alegria, a valorização do indivíduo na construção do processo de participação.
·          Entendemos os jogos cooperativos como componentes essenciais de um projeto educativo baseado na cooperação e resolução pacífica dos conflitos, onde os meios empregados não sejam antiéticos.
Jogos Cooperativos tem como objetivos:
·          Estimular a reflexão crítica sobre Competição X Cooperação;
·          Desenvolver maior empatia e capacidade de cooperação entre as pessoas;
·          Desenvolver a cooperação nos relacionamentos entre os membros da equipe;
·         Vivenciar Jogos Cooperativos e focalizá-los;
·         Desenvolver um comportamento de cooperativismo para auxiliar em uma construção de um mundo melhor.

Ø  APRESENTAÇÃO DO GRUPO E DO TEMA:
Nesse exato momento iremos pedir para as pessoas se acomodarem e logo distribuiremos os crachás para que elas de acordo com seu gosto decorem escrevendo o seu nome bem nítido e, pois deixaremos claro que será uma regra que chame sua colega pelo nome que está no crachá.
Depois dividiremos a turma em quatro grupos e começaremos perguntar se pela decoração do crachá dá para adivinhar a personalidade de cada um dos integrantes do grupo.
(Tempo Previsto: 15 minutos)
 SENSIBILIZAÇÃO/MOBILIZAÇÃO:
Iremos mostrar três vídeos, para expor como os Jogos Cooperativos estão sendo utilizadas nas empresas, escolas, congresso etc.
(Tempo Previsto: 15 minutos)
  PROVOCAÇÃO/CONTEXTUALIZAÇÃO:
Nessa hora iremos passar toda fundamentação teórica, através de slides iremos expor o que é um jogo cooperativo, passaremos o conceito básico:
O “jogo cooperativo é aquele em que se aprende a jogar uns com os outros, e não uns contra os outros”. Seus objetivos são para o bem comum, os jogadores cooperam. Ajudam e trabalham em conjunto, beneficiando a todos.  As atividades requerem um trabalho em equipe para alcançarem metas mutuamente aceitáveis. Não é necessário que os indivíduos que cooperam tenham os mesmos objetivos, porém seu alcance deve proporcionar satisfação para todos os integrantes do grupo.
(Tempo Previsto: 30 minutos)
  ATIVIDADES DO GRUPO/PRODUÇÃO:
Nesse momento daremos inicio aos jogos cooperativos, o primeiro jogo será:

"DANÇA DA CADEIRA COOPERATIVA"

Objetivo: essa dinâmica serve para quebrar o gelo e fazer com que os participantes pensem sobre cooperação entre o grupo.Materiais: cadeiras e música.Procedimento: consiste na brincadeira da dança da cadeira (mesmo procedimento), só que em ao invés dos que ficarem sem se sentar saírem, terão que se sentar no colo do amigo, de modo que ninguém fique em pé. É muito engraçado! Ao final, com apenas uma cadeira todo o grupo terá que se sentar um no colo do outro. 
(Tempo Previsto: 20minutos).
“CABO DA PAZ”

Objetivo: Estimular a participação de todos os componentes do grupo de forma cooperativa; desenvolver o autocontrole para atuação em equipe; perceber o que vem a ser "espírito de equipe".
Material: uma corda, saco e chocolate bis.Procedimento: Divida o grupo em duas equipes. Demarque um círculo de aproximadamente 60 cm de diâmetro e posicione-se no centro do círculo. Divida as equipes, uma a direita, outra à esquerda. A tarefa das equipes é puxar a corda como em um cabo de guerra até o saco arrebentar e liberar a surpresa no centro do círculo. Se o conteúdo do saco cair fora do círculo, todo o conteúdo do saco será do educador.(Tempo Previsto: 20 minutos).

“O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO”
Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si.
Material: papel e caneta.Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu.Objetivo: "não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si" Respeito ao próximo.(Tempo Previsto:20 minutos). Dinâmica para trabalhar em sala de aula com problemas de Bullyng

“DESAFIO”

Material: Caixa de bombom ou uma caixa de sapato com um sonho de valsa cheia de jornal e o chocolate enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa (no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
Objetivos: essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
(Tempo Previsto: 20 minutos).

   COMENTÁRIOS:
Nesse momento os aplicadores da oficina ira agradecer pela presença de todos. Agradecer pela participação de todos nas dinâmicas, finalizaremos com a entrega das lembrancinhas.
(Tempo Previsto: 15 minutos)
   SÍNTESE/AVALIAÇÃO: Solicitar que os participantes da oficina envie um email para os   monitores de estagio fazendo uma avaliação da oficina.

cabo da  paz 



dança da cadeira cooperativa 







domingo, 25 de outubro de 2015

23 de outubro de 2015

podemos perceber que as salas são iluminadas  ha trés  quadros nas sala de aula, televisão multimídia  alguns trabalhos são colocados na parede a maioria dos alunos são meninas principalmente nos 1a anos, as carteiras estão postas uma atras  da outra,  ao chegar na sala o professor já copia o conteúdo no quadro, em seguida faz a chamada a aula de hoje foi de historia o conteúdo foi  sobre teocentrismos  e antropocentrismo  falou também de Martinho Lutero percebemos que ao fazer uma pergunta para os alunos, ele  não traz a reposta  imediatamente mas sim instiga os alunos a buscarem a resposta para responde- la. A  próxima aula foi de OTP   a professora pediu para fazerem grupos de 4 a 5 alunos para realizar uma atividades  que era analisar os gráficos e com base nos conteúdos estudados ate o momento  produzir um texto dissertativo enquanto eles realizavam essa atividade ela corrigia os planos de aula que tinham feito na aula anterior,  ao contrario da aula  de historia essa aula teve muita conversa paralela. 
   Ate  a hora do recreio a turma que observamos foi a do 1a ano depois fomos para o 4a ano percebemos que a turma era mista isto é havia aluna e alunos  a aula era de português, enquanto os alunos realizavam as atividades que foram propostas  a professora corrigia as outras atividades ela também entregou algumas questões  para eles estudarem para o ENEM  era estilo simulado, antes de terminar a aula ela corrigiu as questões porem respondia  com a participação dos alunos,  depois tiveram aula de matemática sobre conjugado, depois de explicar no quadro como fazia utilizando um exemplo ela passou alguns exercícios para resolverem.
  Podemos perceber que em todas as aulas observadas o relacionamento do professor para com os alunos é tranquila, nas aula eles estão sempre conpatilhando ideias, atendendo as duvidas dos alunos    percebenos tambem  que ao contrario de  escolas que conhecemos em  que os professores entregam  tudo pronto para os alunos la os professores, ensinam mas quem vai procurar as respontas  responder o que esta sendo solicitado são os alunos os professores apenas ajudam se tiver necessidade.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

15 de outubro de 2015

hoje Hoje toda a turma de 6° e 7° período da Faculdade Bagozzi realizou uma visita ao Instituto de Educação do Paraná.Fomos recebidos pela Pedagoga Joselei, a qual é responsável pelo curso de formação de docentes (magistério).ela nos explicou melhor sobre a formação de docentes no instituto de educação do Paraná, falou um pouco sobre a história da instituição e nos explicou como é realizada a grade curricular para 1º, 2º, 3º e 4º ano da formação de docentes, qual é a carga horária do curso, quais são os projetos e qual é a metodologia que trabalham.Depois desse momento observamos a homenagem dos alunos em virtude do dia dos professores 
O Instituto de Educação do Paraná possui um prédio muito bonito, porém sua conservação é precária, até mesmo por ser um patrimônio histórico, exite muita burocracia para realizarem reformas.A mobília é antiga, alguns espaços da escola não possuem uma higiene adequada, porém é um lugar muito organizado. conhecido como uma referencia no ensino do Estado do Parana,a instituição foi criada em 12 de abril de 1876 com dois cursos; escola normal e ginásio, só em 1922, a escola normal passa a ter sua Propriá instalação, o  instituto de educação do Parana foi criado pela lei n 456 de 12 de abril de 1.876 com o nome de escola normal, Em julho desse mesmo ano foi divulgado um novo regulamento de ensino, dando nova forma ao instituto de preparatórios,  estabelecendo dois cursos; escola normal e instituto paranaense, o qual mais tarde se chamou liceu paranaense e na reforma de 1900 ginasio paranaense, no entanto  a escola normal e o ginasio  funcionaram conjuntamente  sob  direção do diretor geral da instrução publica. em 1984 tiveram inicio duas classes de deficientes em audiocomunicação, as salas eram previamente preparadas, atendendo á programação da escola para o periodo, ate os dias de hoje nuitas modcvificações estão ocorrendo visando o conhecimento.






















  





terça-feira, 6 de outubro de 2015

18 de setenbro de 2015

A   sala das pedagogas atende aos pais, professores, e alunos percebemos que essa sala há  dias que o atendimento a pais é tranquila já em outros dias   o atendimento a pais, alunos e professores e constante.  nessa sala são resolvidas desde a uma simples conversa com os pais sobre o rendimento escolar dos seus filhos se eles não estão com algum problema de aprendizagem  a conversas mais complexas que são encaminhadas para a direção. 
podemos perceber que hoje foi um dia foi um dia bem movimentado pois logo na entrada havia um pai e duas mães na sala delas depois atenderam mais duas mães que vieram pra conversar que as filhas não estão conseguindo acompanhar o rendimento da turma ela ate pediu pra reprovarem a filha dela pois esta vendo que o  seu rendimento escolar esta baixo  no entanto o núcleo e a Propriá diretora querem que nenhum aluno seja reprovado   hoje só estavam presentes na sala duas pedagogas a outra faltou e mais tarde a outra foi para o núcleo.
  podemos  dizer então que o papel do diretor é manter a escola organizada,  limpa manter  os equipamentos  funcionando, ter as contas em dias,  trazer a comunidade para dentro da escola ele e responsável  pelo setor administrativo mantendo a escola dentro das normas do sistema educacional, pedagógico pois deve valorizar a qualidade do ensino, o projeto politico pedagógico, a supervisão  a orientação  alem de criar oportunidades de capacitação docente.  o diretor precisa ter conhecimento e sensibilidade para lidar com os diversos aspectos, que interferem no bom funcionamento da escola que dirige.
  alem disso a sua função é cuidar das finanças  da escola, prestar contas a comunidade, conhecer a legislação  e as normas da secretaria da educação identificar as necessidades da instituição e buscar soluções junto a comunidade seja ela interna ou externa  e também junto a secretaria de educação, prezar pelo  bom relacionamento entre os membros da equipe escolar garantindo um ambiente escolar . conduzir a elaboração do projeto politico pedagógico  mobilizando toda a comunidade escolar e garantindo que o processo seja democrático ate o fim. acompanhar o cotidiano da sala de aula e o avanço na aprendizagem dos alunos, ser parceiro do coordenador pedagógico na gestão de aprendizagem dos mesmo incentivar a apoiar a implantação de projetos e iniciativas inovadoras provendo material e espaço necessário para seu desenvolvimento, gerenciar e articular o trabalho de professores coordenadores, orientadores e de todos os funcionários  manter  e atende- los quando necesario comunicação com os pais

terça-feira, 29 de setembro de 2015

29 de setenbro de 2015

  A atividade ensino é tão antiga quanto a vida humana, mas o professor somente apareceu como profissional do ensino há pouco mais de 300 anos, no século XVIII, nas lutas por democratização, empreendidas pela burguesia revolucionária. A definição do professor como sujeito do ensino encaminhou a formulação de um core curriculum para a sua formação, ancorado na área da pedagogia, inaugurando o início da profissionalização. No Brasil, diferentemente do que ocorreu na Europa, a formação profissional em nível superior para qualquer profissão só ocorreu a partir de 1812, depois da vinda da família real portuguesa, em 1809, e mesmo assim com cursos isolados, fora de um projeto de universidade, que só se institucionalizou em 1931.
  Os primeiros cursos de formação de professores para o ensino primário se estabeleceram em algumas capitais a partir de 1835, em nível secundário, com duração máxima de dois anos. Apenas no início do século XX essa formação amplia-se para cidades do interior dos principais estados, sempre em nível secundário até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que propugna a formação em nível superior. A formação de professores para o ensino secundário, por outro lado, ocorreu somente na década de 30 do século XX, no Rio de Janeiro (Instituto de Educação do Distrito Federal) e em São Paulo (Instituto de Educação, que se funde com a Universidade de São Paulo, logo depois de sua criação)2 . Esse atraso pode em parte ser explicado pelo fato de que apesar da criação do Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, em 1837, que deveria servir de padrão a outros, a instrução secundária ao longo do tempo só ocorria através de aulas avulsas e particulares. Até o início dos anos 70, a maioria dos professores era formada em instituições públicas, seguidas das confessionais, seja nos cursos de magistério para o ensino nas séries iniciais, seja nos cursos de ensino superior para as séries a partir da 4ª. Nesse período, os professores, que atendiam principalmente  aos segmentos mais ricos do país, não tinham a sua competência questionada, havendo mesmo uma valorização social expressiva da profissão. A partir dos anos 90, concomitante ao processo de ampliação do acesso da população à educação básica, acompanhado de vários movimentos dos quais destaco a multiplicação de instituições formadoras, especialmente particulares, e de políticas de contenção dos salários dos professores das redes públicas, desenvolveu-se progressivamente o fenômeno da pauperizadão da profissão. Nesse período, também de forma progressiva, os profissionais e as instâncias governamentais começam a ser cobrados pelo que socialmente ficou reconhecido como um rebaixamento da qualidade da educação bá- sica. 
  No final dos anos 90, com a implantação da nova LDB e os sistemas de avaliação do ensino, tais cobranças tornaram-se mais veementes, acirradas recentemente com os ranking internacionais. Ainda que muitas das comparações atualmente apresentadas, principalmente na mídia, careçam de sustentação mais rigorosa, é evidente a baixa qualidade da escola básica brasileira. Não sendo o objetivo deste texto uma análise a  respeito dessa qualidade, enfoca-se aqui o peso dessa repercussão sobre o professor e a carreira docente. Entendo que é nesse cenário que mais propriamente pode ser analisada a profissionalização e a profissionalidade do professor. Ao escolher ou entrar numa profissão uma pessoa define um modo de vida. Começa a pertencer a um grupo que, conforme o seu grau de identificação, lhe traz benefícios ao atender a uma das necessidades humanas básicas, a de pertencimento  A vivência cotidiana numa profissão e instituição geralmente interfere de maneira vigorosa no desenvolvimento da própria identidade ou “identidade do eu”4. Nesse sentido, é possível entender a palavra profissionalidade como a fusão dos termos profissão e personalidade.
   O termo profissionalização indica o processo de formação de um sujeito numa profissão, que se inicia com a formação inicial e atravessa todos os momentos de formação continuada. Impossível esse processo ocorrer sem a transformação do próprio sujeito, que por sua vez dialoga com  a transformação da realidade. Formação inicial e continuada são parte, portanto, de um mesmo processo de formação profissional 
                   1a   um pouco da minha vida e  trajetória escolar 
 meu nome e Daiane  nasci em 19 de agosto de 1991 na cidade de Curitiba   sou de uma família de classe media  quando tinha apenas 13 dias de vida fui  internada  com suspeita de minigite, causando assim  a deficiência, ainda tive problemas na fala e na locomoção   porem todas essas dificuldades  me fizeram perceber que a vida deve ser exercitada a cada momento e que de desde a minha formação de criança a idade adulta, essas dificuldades me fizeram crescer enquanto pessoa e chegar até aqui nessa etapa tão importante da minha vida,   Minha mãe é uma  mulher batalhadora e guerreira. pois  Se hoje cheguei ate aqui, é porque ela batalhou  e derramou suor para que eu obtivesse meu crescimento tanto profissional quanto pessoal  isto é tivesse autonomia mesmo tendo a deficiência visual foi  possível superar as dificuldades , e ser uma adolescente saudável e de boa cabeça.
  comecei a frequentar a escola quando tinha 3 anos, a primeira escola era uma creche que se chamava carrossel, la fiz maternal e pré  em seguida  fui para a escola Elza lerner de 1a a 4a era uma escola pequena o nome  da professora era Catarina, havia uma biblioteca aonde sempre íamos emprestar livros,   em seguida fui para o colégio senhorinha la estudei  da 5a serie  ate o ensino médio, a 5a serie fiz duas vezes  pois reprovei.frequentei ainda  o instituto paranaense de cegos la realizava varias atividades como computação, apoio escolar, artes, estimulação visual e ava atividades da vida diária  depois de já ter concluído meu ensino médio que foi em 2009  no ano seguinte,  já comecei a me preparar para o vestibular e também para o enem  infelizmente  nesse primeiro ano que fiz cursinho  foi em 2010,  só foi possível  realizar o emen pois tive problemas de saúde  no ano seguinte tentei o vestibular para educação física  mais  não passei  no ano seguinte fiz mais uma vez cursinho  fiz de novo o vestibular  porem ao contrario dos outros anos  não realizei o da   UFPR  nem para  educação física mas sim pedagogia na faculdade padre João Bagozzi não me arrepende de ter realizado trés anos de cursinho pois foi nesses trés anos que  fizeram a diferença na hora  de realizar  a prova.
         2   FACULDADE: Expectativas e desafios constantes
  o tão esperado e desejado ingresso á faculdade pode representar um período de mudanças, a adaptação ao novo estilo de vida e ritmo de estudo pode ser tão sinoples no curso de graduação é importante a dedicação do aluno,com a entrada na universidade alem das descobertas do mundo novo chegam as responsabilidades mas é importante destacar que essa mudanças não trazem somente perdas mas também há inúmeras vantagens como conhecer novas pessoas com diferentes  estilos de vida, caráter, nível social e  também pessoas que  tem alguma necessidade  especial. 
  As rápidas transformações sociais e os avanços científico-culturais estão provocando novas proposições educacionais na medida em que estão dando lugar a novos valores e estabelecendo novas necessidades a atender, a partir do Ensino. Os acadêmicos que possuem necessidades educacionais especiais precisam ser atendidos tanto em termos de estrutura física quanto em formas adequadas de desenvolver a aprendizagem (isto é, aspectos didáticos), pois têm o direito de receber a atenção que qualquer acadêmico receberia em qualquer circunstância. o meu ingresso na faculdade foi tranquila me adaptei com a turma  no primeiro período da faculdade as  matérias foram  OTP nessa disciplina aprendemos como e feito e organizado o trabalho politico pedagógico,  fundamentos da pedagogia aprendemos o que venha a ser pedagogia  com o que ela se ocupa, porque ela é importante  estudamos os pensamentos pedagógicos  psicologia do desenvolvimento o professor começou com uma introdução do que é  desenvolvimento, o que causa esse  o que e psicologia  do desenvolvimento quais os métodos,  falou um pouco sobre a infância da escola,quais são os  períodos  do desenvolvimento humano,  Conteúdos e Metodologias da Educação Infantil vimos  a historia da infância, como a criança era vista, a historia da criança no Brasil, como se elabora um plano de aula.  podemos perceber que nesse primeiro período da faculdade a enfase maior era na criança pequena  começando pela sua historia, como nos professores pedagogos podemos e devemos trabalhar com crianças que ainda estão no berçário, maternal seja 1 ou 2. pois  segundo a reportagem  que foi publicada na gazeta do povo no dia 13 de outubro de 2015  na   parte que fala sobre educação  brincar  com o bebe  desenvolve uma serie de habilidades, o problema é que muitas mães e pais  não sabem a importancia das brincadeiras e nem como eles podem brincar com seus filhos  menores de 1 ano  muitos deles deixam seus filhos na frente da televisão  vendo desenhos 
www.gazetadopovo.com.BR  e educacao@gazetadopovo.com.BR. 
 no segundo período   tivemos a disciplina de corpo e movimento  aqui tivemos mais aulas praticas do que teóricas o único  livro que a professora mandou nos lermos foi  conhecer ensinar e brincar da autora Rosa, Sanny  S da na disciplina de literatura infantil e juvenil lemos alguns livros como reinações de narizinho, a aurora de minha vida, a bolsa amarela, o amor nos tempos do blog, a cor da ternura, a metamorfose do Lívio  e amigos secretos, Alfabetização e Letramento,  vimos o conceito do que seja alfabetização  e letramento,  vimos superficialmente alguns problemas que prejudicam a fala e a escrita,  as etapas da fala e  escrita, o PNLD,  ensino da arte  [artes visuais, musica, teatro , e dança].    no terceiro período começamos a ter as disciplinas voltadas mais para trabalhar com crianças alunos alfabetizados que já dominam a leitura escrita,  pensamento logico matemático isto é, crianças alunos  que já estão frequentando  a pré escola, neste período  uma das acadêmicas   do curso desistiu  pois,   disse que a grade curricular daquele período que era sobre  metodologia de português, matemática, historia, geografia, ciências estava diferente do que os professores estavam  ensinando,  e o que os professores estavam ministrando eram aulas como se fosse escola regular,  algumas das acadêmicas concordaram  outras não,  ao concluirmos a graduação do curso pedagogia  nos  não teremos um método pronto,  para ministrar uma aula mas sim  metodologia ou seja recursos   para conseguir ministrar uma aula.  um exemplo disso foi a  disciplina de conteúdos e métodos para a educação infantil,  pois nem tudo o que realizamos na aula conseguimos aplicar  no local do estagio pois, havia diferentes faixas etárias, os métodos, maneiras de como  conduzir o andamento da aula vamos aprender no dia a dia e  não em apenas um período da faculdade. 
 no quarto período tivemos ensino religioso  vimos como nos  professores pedagogos, podemos ensinar os conteúdos  propostos dessa disciplina nas escolas, sem interferir na religião, crença de cada aluno  ou seja no que ele acredita  para isso realizamos alguns seminários  como textos sagrados, festas religiosas, educação especial  primeiramente  estudamos ou pouco sobre  a sua historia, quando começou  o que alguns teóricos diziam sobre a pessoa com deficiência, depois estudamos as diferentes dificuldades de aprendizagens  transtorno de conduta,  autismo, síndrome de down , deficiência intelectual,  física,  educação de jovens e adultos  e antropologia. no quinto período as disciplinas foram pedagogia empresarial social, estatística  educação e novas tecnologias ou seja outros ramos que nos pedagogos podemos atuar, ativemos algumas disciplinas a distancia como produção de texto, libras, psicologia da educação ética gênero e diversidade, sistema educacional brasileiro, filosofia, historia da educação, didática currículo e avaliação, sociologia, porem algumas dessa disciplina  deveria ser presenciais pois são muito importantes para a nossa formação
                         o estagio supervisionado 
  Durante o Estágio Supervisionado os graduandos veem a oportunidade de aprender e compreender o significado da docência. Além disso, podem despertar um olhar reflexivo para o cotidiano da escola (seu funcionamento, a estrutura física, ter contato com a sala de aula, quem são os alunos de hoje, como funciona a gestão da escola, como se dar a relação  ensino/aprendizagemaula, quem são os alunos de hoje, como funciona a gestão da escola, como se dar a relação  ensino/aprendizagem
Podemos dizer que, o estágio supervisionado da licenciatura em Pedagogia caracteriza-se como um contexto totalmente novo para alguns graduando e com isso cheios de dilemas e desafios, na medida em que durante a maior parte do curso de licenciatura ficam distante do contexto escolar. No entanto, o estágio nos dar a certeza que teoria e prática devem caminhar juntas, possibilitando reflexões a cerca da profissão docente e na construção da identidade profissional de educador. Nesse sentido, Selma Pimenta (2004) fala da importância do estágio supervisionado para os futuros educadores e graduando já experientes no magistério.
O estágio supervisionado para os alunos que ainda não exercem o magistério pode ser um espaço de convergência das experiências pedagógicas vivenciadas no decorrer do curso e, principalmente, ser uma contingência de aprendizagem da profissão docente, mediada pelas relações historicamente situadas. (…) O profissional do magistério que se vê diante do estágio supervisionado em um curso de formação docente precisa, em primeiro lugar, compreender o sentido e os princípios dessa disciplina, que, nesse caso, assume o caráter de formação contínua, tendo como base a ideias de emancipação humana (PIMENTA, 2004, p. 102- 126).  No entanto, vale ressaltar que o período de estágio supervisionado é cheio de surpresas, desafios, acontecimentos e algumas dificuldades. Nesse contexto de aprendizagem, pesquisa, troca de experiências e formação contínua, os graduandos se deparam com alguns dilemas tais como a relação/distanciamento da teoria e prática; os saberes docentes; a construção da identidade profissional. Os dilemas dos profissionais da educação, assim como em outras profissões fazem parte do cotidiano do exercício da profissão e são vividos pelos graduandos durante o estágio supervisionado. 
  O Estágio de Licenciatura também é componente curricular obrigatório nos cursos de licenciaturas, é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96), tornando-se um momento de construção, de reflexão, de troca de saberes com a comunidade escolar. Ao iniciar o estágio supervisionado do curso de pedagogia, os graduandos tem a ansiedade de estar em contato com a escola, o seu ambiente de trabalho. E atravessar a ponte da academia para a realidade da sala de aula, com isso, colocar em prática a relação entre teoria e prática. Nesse sentido, Selma Pimenta (2004), diz que uma das finalidades do estágio é propiciar ao aluno/professor uma aproximação com a profissão que atuará, possibilitando dialogar a partir da prática com as teorias e saberes adquiridos.
No entanto, esse encontro entre a teoria (os estagiário) e a prática (o exercício da profissão) nem sempre é amigável, pois os graduandos chegam à escola com os conhecimentos adquiridos na academia prontos para colocar em prática, organizados nos planos de aulas, no projeto de intervenção, nas orientações do professor orientador, conhecimentos adquiridos na academia ao longo do curso e a expectativa daquele momento. Encontra a escola viva, os alunos ansiosos pelo novo e os professores, dando graças, por nossa chegada, pois, ficarão longe da rotina de sala de aula durante o período da regência de estágioáticaática (o exercício da profissão) nem sempre é amigável, pois os graduandos chegam à escola com os conhecimentos adquiridos na academia prontos para colocar em prática, organizados nos planos de aulas, no projeto de intervenção, nas orientações do professor orientador, conhecimentos adquiridos na academia ao longo do curso e a expectativa daquele momento. Encontra a escola viva, os alunos ansiosos pelo novo e os professores, dando graças, por nossa chegada, pois, ficarão longe da rotina de sala de aula durante o período da regência de estágioática (o exercício da profissão) nem sempre é amigável, pois os graduandos chegam à escola com os conhecimentos adquiridos na academia prontos para colocar em prática, organizados nos planos de aulas, no projeto de intervenção, nas orientações do professor orientador, conhecimentos adquiridos na academia ao longo do curso e a expectativa daquele momento. Encontra a escola viva, os alunos ansiosos pelo novo e os professores, dando graças, por nossa chegada, pois, ficarão longe da rotina de sala de aula durante o período da regência de estágio. Nesse contexto, temos também alguns professores desmotivados e desacreditados com a profissão, que na primeira oportunidade desmotivam o estagiário, falando das suas angustias e decepção com a educação e outros mesmo aparentando cansaço, falam do orgulho e prazer de lecionar e da satisfação do fazer docente gostam do que fazem, mesmo com as dificuldades, afirmam que é a profissão que escolheram.
Neste contexto, o estagiário no exercício da profissão, vivem os dilemas entre a teoria e prática, em especial, no que se referem as quais elementos, quais teóricos, qual linha de pensamentos vai-se seguir, quais metodologias serão mais apropriadas para determinados assuntos e/ou alunos. O estágio se caracteriza por colocar o aluno em contato com a prática visando estabelecer relações entre a teoria e prática. Segundo Selma Pimenta (2004) não é um momento de receitas prontas ou imitação de modelos, mas de reflexão sobre as situações da sala de aula, é um momento de pesquisa.
 Percebe-se que alguns alunos dos cursos de graduação entram na universidade com algumas perspectivas e ideias, encontrar um modelo ou um manual pronto de como ser educador e obter saberes docente. Recordamo-nos de colegas perguntando se não iríamos ter uma disciplina que apresentássemos algo concreto de como lecionar e que conhecimentos a seriam trabalhado em sala de aula. Algumas disciplinas, como didática, linguística, metodologias de ensino, davam sinal de que estávamos próximo de obter essas instruções, dos saberes básico para o exercício da docência, mas, quando a(o) professor (a) eram interrogada(o) sobre, as respostas eram as mesmas, vocês não irão encontrar nenhum manual pronto, esse saberes serão adquiridos com a experiência e vivenciados com a profissão.Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990 até os dias de hoje, foi se constituindo como o principal locus da formação docente dos educadores para atuar na Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Com isso, o estágio caracteriza-se como eixo central na formação da identidade profissional do graduando, o estagiário tem a oportunidade de exercitar a profissão e perceber as suas identificações ou não com a docência. Esse momento muitas vezes é conflituoso para alguns pedagogos em formação, pois, sabemos que é comum nos cursos de licenciatura alunos que há princípio não se identifica com a docência, tem concepções negativas da profissão, da educação e veem no estágio a oportunidade de vivenciar na prática. 
  Entretanto, a experiência no estágio não vai ensinar ninguém a ser professor, mas apresentar elementos discursivos, dinamização de outros saberes e a indignação que pode ser o propulsor na construção de uma identidade profissional com um diferencial a mais, um professor pesquisador. Percebe-se que em sua maioria os estudantes de Pedagogia durante o seu processo de formação passam por muitas aprendizagens e dilemas. Isto porque, aprender implica mudar os conhecimentos e os comportamentos anteriores, O que podemos perceber é que o estágio é nosso maior contato com a escola viva, entramos cheios de expectativas, de medos, ansiedades e muitas perguntas em mente que a principio não têm respostas. Mas ao longo desse processo, a vivência com as crianças, com professores mais experientes e com toda comunidade escolar, os medos vão desaparecendo, vamos adquirindo autoconfiança, os dilemas vão aumentando, mas vamos aprendendo tomar as decisões correta e embora algumas só possa ser constatada com um certo tempo depois ficamos com aquela sensação eu acertei dessa vez, fiz a coisa certa e assim vamos desenvolvendo os saberes docentes tão necessário nesse momento. aula nos traz algumas certezas, motivações, criatividades e quando fazemos algo acertado o desejo de reafirmar nossa identidade profissional, é ainda maior. Entendermos que a missão que temos em “mãos” o ato educar, é nobre, é algo grandioso, sim, porque todas as outras profissões são submissa ao professor, você não pode ser médico, advogado, astronauta, engenheiro, delegado, juiz e todas as outras profissões, sem antes passar por um professor, por isso, o educador deve se orgulhar muito de sua profissão, a formação de um “ser” cidadão- critico-reflexivo depende de nós, professores. O papel fundamental do estágio supervisionado é formar docente, possibilitar ressigificar os saberes, reflexões sobre a profissão da docência e construção de sua identidade. Além disso, proporcionar a formação contínua não somente do profissional experiente, mas do homem como ser histórico-cultural e eterno aprendiz.  
  Sabe- se, que a educação infantil atende crianças na faixa etária de zero a seis anos de idade é um direito reconhecido pela constituição federal e pela lei de diretrizes e bases LDB 9394/96, sendo assim um dever do Estado,  essa faixa etária é considerada  uma etapa primordial  na vida do ser humano, é considerada a primeira etapa da educação básica,tendo a finalidade de desenvolver nela uma imagem positiva de si mesma, expressando suas emoções, sentimentos, foi nesse estagio que tive meu primeiro contato propriamente dito com crianças  tanto de zero a trés como de quatro a cinco anos, pois  sou a  filha caçula, quando cheguei para realizar o estagio que era de observação/ participação e mais pra frente regência  fui bem recebia tanto pela diretora quanto pela professora percebi que no  primeiro dias as crianças ficaram curiosas me olhando.
 O  centro de educação infantil é constituída  por direção, refeitório, berçário, maternal 1 e 2 pré 1 e 2   em ambas as salas ha boa iluminação são amplas, boa ventilação possui mobiliário para guardar materiais e  mochilas das crianças, a primeira refeição que elas fazem é o cafe da manha que acontece por etapa primeiro vai o maternal 1, e 2 pré 1 e 2  o mesmo ocorre na hora do almiço esse  centro de educação infantil é particular e integral, minha regência  ocorreu com a turma do maternal 1 pois assim que comecei meu estagio  a diretora percebeu que todas as sextas feiras o Maternal 2 tinha aula de judo então  me encaminhou para o maternal 1, a minha  primeira regência foi domino  figuras geométricas  trouxe figuras como quadrado, circulo, triangulo retângulo  apliquei -a no patio patio  pois, segundo a professora   cada turma tinha um horário para brincar no patio  e aquela hora era para o maternal 1, a segunda regência foi sobre as cores levei algumas figuras de mãos pintadas de diferentes cores para eles acharem os pares  jogo da memoria. 
  O ensino fundamental  é um dos níveis da Educação Básica no Brasil. É  obrigatório, gratuito (nas escolas públicas), e atende crianças a partir dos 6 anos de idade. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação básica do cidadão. Para isso, segundo o artigo 32º da LDB, é necessário:o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Além da LDB, o Ensino Fundamental é regrado por outros documentos, como as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, o Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001), os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) e as legislações de cada sistema de ensino.
 O estágio dos Anos Iniciais foi realizado numa escola municipal com turmas de 4a ano, a escola é pequena porem bem organizada atende as crianças de educação infantil, e ensino fundamental,  possui  sala dos professores, laboratório de informática,  secretaria, sala das pedagogas, direção, classe especial, sala de recursos, cozinha, almocharifado, quadra coberta e dois parquinhos, todos os dias antes de entrarem para as suas salas os alunos fazem fila no patio   A primeira fase  na instituição foi  de observação, essa etapa tem o intuito de conhecer a realidade do contexto escolar, serve de base para conseguirmos informações, ou seja é um momento de verificação de como ocorre a rotina da escola,  participação nessa fase o estagiário  espontaneamente nas atividades, na sala de aula, pois é nessa etapa que o estagio se torna gratificante. O período destinado a regência se torna uma etapa fundamental na formação acadêmica, pois é o momento em que se vermos frente a frente  com a realidade escolar tendo a responsabilidade de assumir a sala, onde devera mostrar desempenho no conteúdo. 
  A educação especial é uma modalidade de ensino destinada a educandos portadores de necessidades educativas especiais seja física, sensorial,  mental, múltiplas, ou altas habilidades e superlotação.  A oferta dessa modalidade de ensino é um dever do Estado, deve ser ofertada já na educação infantil  respeitando-se as possibilidades e as capacidades dos alunos,destina-se às pessoas com necessidades especiais e  deve  ser oferecida em todos os níveis de ensino. A Constituição Federal estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais receberem educação, preferencialmente na rede regular de ensino. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional determina que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com necessidades especiais: currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências.
  A educação especial pode ser oferecida em instituições públicas ou particulares. As políticas recentes de educação especial têm indicado as seguintes situações para a organização do atendimento:  Integração plena na rede regular de ensino, com ou sem apoio em sala de recursos. • Classe especial em escola regular. Pelas dificuldades de integração dos alunos em salas de ensino regular, algumas escolas optam pela organização de salas de aula exclusivas ao atendimento de alunos com necessidades especiais. O professor para trabalhar na educação especial, deve procurar conhecer seu aluno, ou seja saber qual a sua deficiência a escola seja ela de educação especial ou regular  deve ter uma organização que promova o acolhimento e o desenvolvimento do aluno em  todas as atividades.
  A escola municipal  trabalha com alunos de varias deficiências, as salas de classes especiais são limpas antes dos alunos entrarem, na hora do intervalo  e na troca de turno ou seja quando os alunos do período da tarde chegam a escola, no primeiro momento eles vão para a sala de informática como eram poucos os computadores que funcionavam a professora colocava dois alunos para  um computador percebemos que a professora não aplica nenhuma atividade com eles com relação ao conteúdo   mas sim deixa eles escolherem jogos, no segundo momento eles tem aula de ciências  percebemos que para todos os as atividades já vem prontas. 
A educação de jovens e adultos como uma modalidade de ensino específica da educação básica que se propõe  a desenvolver o conhecimento e a integrar a diversidade l dentro de um processo educacional aberto para atender a um público ao qual foi negado o direito a educação durante a infância e a adolescência,Trabalhar com Jovens e Adultos é uma prática desafiadora para nós profissional da educação, visto que estes sujeitos  estão inseridos na sociedade e que voltam à escola muitas vezes depois de muitos anos sem estudar isto quer dizer que não é pertinente, portanto, que não sejam tratados da mesma forma que os alunos do ensino regular. A própria organização do trabalho escolar tem que ser diferenciada.
 Pude aprender que a  EJA  precisa ser diferenciada e oferecer aos seus educandos a possibilidade de construir o seu conhecimento, levando em consideração a realidade deste, sua condição de adulto, cidadão, que atua ativamente na sociedade. O nosso desafio enquanto educadores consiste exatamente em subsídios para que esses jovens e adultos consigam cumprir sua meta e seus sonhos,Temos a oportunidade de fazer a diferença na vida desses educando isso me fortalece e me enriquece enquanto educadora. realizei este estagio também numa escola municipal la haviam duas as  turmas de eja  a de alfabetização e a de 4a serie. 
CADA HOMENAGEADO UMA HISTÓRIA
Mais uma vez chegou o momento da despedida, fim de um ciclo que envolve lembranças e vai deixar saudades. O futuro está de portas abertas para novas aventuras, conquistas e ensinamentos. Nos últimos tres  anos, convivemos juntos, fomos parceiros, amigos dos sorrisos,dos incentivos. Hoje prestes a me formar é hora de agradecer a cada mestre, a cada motivador que cruzou meu caminho. Todos foram especiais, mais a lei da história faz com que se escolham aqueles que mais nos marcaram e nos deixaram um pouco de si e levaram um pouco de nós. Todos têm seu valor e sua contribuição nessa conquista, mas alguns participaram de momentos especiais que ficarão guardados na memória até que as páginas da história envelheçam. Esses queridos são vocês professores homenageados, patronesse que cada qual com seu jeito, a sua maneira marcaram uma página dessa longa história.
  Valeu a pena, SIM ...Valeram a pena os dias de angústia, de cansaço, de tédio e exaustão. Valeram a pena todos os passos pelo caminho traçado. Cada momento vivido nessa louca correria em busca de um objetivo, valeu a pena. Deixar para trás momentos plenos de união, festas, armações, brincadeiras e companheirismo é doloroso, mas não posso me estagnar no tempo. É necessário seguir em frente, buscar nossos objetivos com muito esmero e dedicação, para encontrar o novo.

A importância de observar a atuação do pedagogo  em espaços se faz necessário para nossa  formação, pois sabemos que ser pedagogo nos dias de hoje implica a construção de saberes, competências, habilidades, neste contexto, a pedagogia social apresenta- se como sendo uma possibilidade de realização das praticas pedagógicas. assim é necessário a aproximação desses espaços no processo de formação inicial, este estagio foi realizado no  CSM que é uma entidade sem fins lucrativos este estagio  teve  o intuito de observar como ocorre a atuação e desenvolvimento do trabalho pedagógico, foi realizada apenas a observação participativa que tinha como objetivo observar a instituição  as atividades que realizam  “A gestão escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento." LUCK (2000). Ao chegar à escola fui muito bem recebida tanto pela diretora quanto pelas pedagogas pois já havia realizado outros estágios tais como ensino fundamental, educação especial EJA, entreguei  os documentos e falei quais eram as atividades que iria realizar  dando início assim, ao estágio de gestão. 
conclui que  o estagio supervisionado  em pedagogia, é a base que nos futuros pedagogos professores  precisamos para conviver com a realidade escolar, visto que é durante esse período que descobrimos as varias facetas da educação e o que ha por trás dela.  sendo assim  o período que se destina ao estagio serve de eixo entre a teoria e a pratica,  pois é neste momento que nos descobrimos como professor pedagogo pois começam a ser plantadas as  primeiras sementes na vida dos educandos. 
  uma das dificuldades encontradas na formação dos educadores é a dissociação que se faz entre a teoria e a pratica, ou seja, a separação entre o que se vê nos conteúdos do que se trabalha nas universidades e o que se trabalha em sala de aula.  Muitos estudiosos vêm pregando a instrumentalização dos professores como forma de realizar mudanças através de uma política de reconstrução da fundamentação da prática pedagógica. Já que eles assumem esse papel de avaliadores dos seus alunos, devem ter condições para tanto.
Um ponto que merece ser destacado em relação a profissão docente é a desvalorização dos professores que vêm enfrentando problemas que vai desde um salário digno a falta de preparação para professores e o próprio exercício deles.
   Devido ao baixo salário, os professores se vêm obrigados a trabalharem em vários períodos, tendo que levar trabalho para casa sem ao menos serem remunerados para isso. É pela falta de dinheiro para investir na sua formação e por serem tão sobrecarregados que os professores estão sofrendo um processo de defasagem profissional. Todos esses fatores servem de desculpa para a escola não inovar no sistema de avaliação, sem investimento no tempo de estudo ou em cursos de aprofundamento para os professores.
Todavia, na própria escola os professores podem encontrar alternativas para aperfeiçoar e melhorar suas práticas pedagógicas. Ao investigar no espaço da própria prática, o professor pode apresentar a possibilidade de vivenciar o exercício reflexivo. Assim, a prática exercida no espaço da sala de aula e a pesquisa que dela pode emergir, ao acontecerem simultaneamente, interagem-se fazendo surgir uma ressignificação do conceito de professor, de aluno, de aula e de aprendizagem. O professor pode fazer do seu trabalho em sala um espaço de transformação enquanto sujeito que não reproduz apenas, mas que produz seu conhecimento através de uma reflexão crítica.
Na atualidade é exigido do professor que ele pesquise e contribua para a construção de um projeto político pedagógico, teorize as práticas, tornando-as inovadoras; atualize-se permanentemente; e que maneje a instrumentalização eletrônica. A formação de professores esta intrinsecamente ligada a pesquisa, já que é através de uma análise crítica da sua prática que o professor toma consciência de dimensões e questões anteriormente ignoradas. Ele deve ter tempo para se dedicar a pesquisa, pois dessa forma ele estará construindo novos saberes.
A formação do professor é fator imprescindível para que a escola consiga alcançar melhores resultados, uma vez que o professor pode adotar em sua prática cotidiana uma postura que deverá auxiliar o aluno no desenvolvimento de um processo reflexivo.
A amizade verdadeira certamente ficará, assim como o respeito e as boas lembranças jamais serão esquecidas e o apoio e incentivo de todos os mestres que me acompanharam nessa longa e vitoriosa trajetória. O tempo não para e preciso dar continuidade à vida.
Esta etapa é especial pois o sonho se condensa e se realiza. Este é o momento em que confirmo que o esforço feito em prol de uma boa formação valeu a pena e se valeu.Cada gota de suor, cada lágrima, cada sorriso culminaram na construção do caráter profissional, das ideias inovadoras que em quatro anos busquei e formei. O momento da formatura não é somente uma festa é a contemplação do esforço, da dedicação, da garra e do amor. A primeira de muitas conquistas, a marca de um rito de passagem, o início do caminho para a busca do lugar mais alto, a conscientização de que estar no mundo e se ter foco, garra e determinação vale a pena. A formatura é um dia especial pela alegria desta etapa concluída com êxito, da perspectiva para o caminho vindouro. Mas é também a certeza de que a jornada é longa, mas temos que o caminho trilhar e vencer.